Foi
concluído, na Baía da Ilha Grande (RJ), o deck mating da
P-61, primeira plataforma do tipo TLWP (Tension Leg Wellhead Plataform)
construída no Brasil. O deck mating é uma operação para unir o casco ao
convés da unidade. A construção da P-61 entra agora na reta final. Após a
fase de integração, será instalada no campo de Papa-Terra, na Bacia de
Campos. O casco foi construído no Estaleiro BrasFELS, em Angra dos Reis (RJ), e a P-61 será a primeira plataforma TLWP da Petrobras. Esse tipo de unidade de produção assemelha-se a uma semi-submersível, mas usa tendões verticais para a sua ancoragem, ao invés das linhas de ancoragem padrão. Essa tecnologia faz com a que a plataforma tenha uma baixa amplitude de movimentos, permitindo que as árvores de natal (equipamentos de controle na cabeça dos poços) sejam secas e instaladas no convés da TLWP, ao invés de submarinas, como nas plataformas do tipo SS (Semi-submersíveis) e FPSO (sigla em inglês que significa plataforma que produz, processa, armazena e escoa petróleo). O Deck Mating A operação de Deck Mating teve início no dia 2 de maio, quando o casco da P-61 saiu do estaleiro e foi rebocado e ancorado na baía de Ilha Grande, onde foram realizados vários testes de submersão. Durante a operação, o casco foi submergido e o convés foi transportado sobre uma balsa e posicionado sobre o casco. Com uma gradativa e controlada perda de lastro, o casco emergiu e levantou o convés até que balsa fosse retirada. Após as manobras, o convés foi acoplado ao casco definitivamente. A P-61 será instalada no campo de Papa-Terra, no pós-sal da Bacia de Campos, e vai operar em conjunto com a P-63, que está sendo construída em Rio Grande (RS). A capacidade de produção do campo de Papa-Terra é de 140 mil barris diários e tem a participação de 62,5% da Petrobras como operadora e 37,5% em parceria com a Chevron. | |
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A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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