Em reunião que discutiu o plano de ação adotado por órgãos de segurança nos movimentos populares do Ceará, o Ministério Público Federal (MPF/CE) cobrou da Polícia a garantia da integridade física dos manifestantes e a identificação dos participantes envolvidos em atos de vandalismo para que seja aplicada a devida punição legal.
No encontro que contou com a participação de representantes de cinco órgãos de segurança do Ceará, os procuradores da República Alexandre Meireles e Alessander Sales apresentaram relatos de manifestantes que reclamaram de possíveis excessos por parte da Polícia nas últimas mobilizações organizadas em Fortaleza. De acordo com o comandante-geral da Polícia Militar do Ceará, Werisleik Matias, as tropas são orientadas a fazer uso da força somente em situações de depredação do patrimônio ou quando há agressão contra oficiais.
A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC) do MPF/CE pediu para que a Polícia ponha em prática um plano de ação que garanta a segurança dos participantes, mas ponderou que não é possível impedir o uso de armas não letais quando forem observados atos de vandalismo durante os protestos.
Participaram da reunião representantes da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Estado (SSPDS), da Polícia Federal, do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar, da Agência Brasileira de Inteligência e da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Assessoria de Comunicação Social
Ministério Público Federal no Ceará
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ascom@prce.mpf.gov.br
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