O novo secretário de Saúde do Ceará,
Ciro Gomes, vai pedir socorro ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha,
para salvar os pacientes que estão nos corredores dos maiores
hospitais públicos de Fortaleza. Nesta segunda-feira (16), após
reunião com o prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio (PSB) Ciro
anunciou um socorro de contratação de 550 leitos, sendo 250 de
hospitais particulares e 300 para dar suporte a pacientes que possam
receber atendimento em casa. E para conseguir isso vai apelar ao
ministro com quem teve ter uma audiência em Brasília ainda nesta
semana.
Hoje somente o Hospital Geral de Fortaleza (HGF) tem um excedente de
106 pacientes. A capacidade dele é de 500 leitos e tem 606 pacientes.
A meta de Ciro é que até o final do ano as filas de cirurgias eletivas
acabem.
"É importante que toda a população saiba que os pacientes estão sendo
bem atendidos, medicados e bem alimentados, agora a condição física é
derivada de que o hospital tem capacidade para receber 500 pacientes e
está recebendo 606. Daremos um destino digno a essas pessoas com um
conjunto articulado de providências. Dois pacientes, por exemplo, já
saíram para fazer neurocirugia, num hospital privado, pago pelo
governo", atestou Ciro.
Para ele pequenas mudanças fazem a diferença: "No próprio HGF, eu
descobri um lugar que, se eu quebrar umas paredes e transferir umas
pessoas pra lá, já temos mais 50 novos leitos. Descobri também que,
com uma pequena providência, que custa menos de R$ 2 milhões, eu
consigo mais 60 leitos no Hospital Waldemar de Alcântara. Assim, vamos
mapeando toda a rede pública e toda rede privada que possa receber
estes pacientes".
Outra medida anunciada foi a contratação de equipes para tratar de
pacientes em seus próprios domicílios. "Praticamente um quinto de
todos estes pacientes podem sair do hospital e ir pra casa, desde que
tenha uma equipe cuidando dele, dando uma retaguarda para que, caso
seja necessário, ele retorne ao hospital. Serão profissionais
contratados, através de um padrão técnico. O paciente, em vez de ficar
no desconforto de um hospital, fica em sua residência com a sua
família. A gente vai antes no domicílio, prepara tudo, e ele fica
recebendo a visita diária de nutricionistas, fisioterapeuta, médicos,
com remédio, enfim, ele vai receber todo o cuidado, só que, no lugar
de ficar ocupando o leito de um hospital, ele vai ficar em casa".
Ciro Gomes, vai pedir socorro ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha,
para salvar os pacientes que estão nos corredores dos maiores
hospitais públicos de Fortaleza. Nesta segunda-feira (16), após
reunião com o prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio (PSB) Ciro
anunciou um socorro de contratação de 550 leitos, sendo 250 de
hospitais particulares e 300 para dar suporte a pacientes que possam
receber atendimento em casa. E para conseguir isso vai apelar ao
ministro com quem teve ter uma audiência em Brasília ainda nesta
semana.
Hoje somente o Hospital Geral de Fortaleza (HGF) tem um excedente de
106 pacientes. A capacidade dele é de 500 leitos e tem 606 pacientes.
A meta de Ciro é que até o final do ano as filas de cirurgias eletivas
acabem.
"É importante que toda a população saiba que os pacientes estão sendo
bem atendidos, medicados e bem alimentados, agora a condição física é
derivada de que o hospital tem capacidade para receber 500 pacientes e
está recebendo 606. Daremos um destino digno a essas pessoas com um
conjunto articulado de providências. Dois pacientes, por exemplo, já
saíram para fazer neurocirugia, num hospital privado, pago pelo
governo", atestou Ciro.
Para ele pequenas mudanças fazem a diferença: "No próprio HGF, eu
descobri um lugar que, se eu quebrar umas paredes e transferir umas
pessoas pra lá, já temos mais 50 novos leitos. Descobri também que,
com uma pequena providência, que custa menos de R$ 2 milhões, eu
consigo mais 60 leitos no Hospital Waldemar de Alcântara. Assim, vamos
mapeando toda a rede pública e toda rede privada que possa receber
estes pacientes".
Outra medida anunciada foi a contratação de equipes para tratar de
pacientes em seus próprios domicílios. "Praticamente um quinto de
todos estes pacientes podem sair do hospital e ir pra casa, desde que
tenha uma equipe cuidando dele, dando uma retaguarda para que, caso
seja necessário, ele retorne ao hospital. Serão profissionais
contratados, através de um padrão técnico. O paciente, em vez de ficar
no desconforto de um hospital, fica em sua residência com a sua
família. A gente vai antes no domicílio, prepara tudo, e ele fica
recebendo a visita diária de nutricionistas, fisioterapeuta, médicos,
com remédio, enfim, ele vai receber todo o cuidado, só que, no lugar
de ficar ocupando o leito de um hospital, ele vai ficar em casa".
Comentários
Postar um comentário