"Foi um momento muito bom. Produtivo. Porque foi uma prestação de contas do primeiro ano de mandato do prefeito Roberto Cláudio. Alguns vereadores também no primeiro mandato. Então foi um momento bom. Inclusive pedagógico. O prefeito mostrando alguns técnicos; secretários falando, dizendo como é que estão as coisas. Questão da licitação. Do projeto. O porquê que uma obra demora. A coisa pública tem essa lentidão. Porque tudo passa por um processo. Vem projeto. Vai buscar recurso. Consegue o recurso. Licita. Assina a Ordem de Serviço. Começa a obra. Tem obra que tem desapropriação. Tudo isso demanda um certo tempo. E esse momento foi muito bom. Porque tudo isso aqui foi dito. Bem relatado por alguns secretários e muito pelo prefeito. Foi um momento bom, porque o prefeito chamou todos os vereadores, principalmente os vereadores da bancada de sustentação. Que vieram quase todos. Só quatro faltaram, porque estão viajando. Não deu para vir. Mas no geral foi muito bom. Vereadores saíram satisfeitos. Secretários também. Algumas reclamações de algumas partes, mas isso é absolutamente normal. O vereador é muito cobrado nas suas comunidades, pelas obras, pelo efeito mais acelerado do Governo e o vereador passou esta preocupação que o povo passa e também a cobrança para alguns secretários aqui. Mas isso tudo dentro da normalidade. Sem nenhum problema pessoal. Mas de uma forma geral, mostrando que o vereador é muito cobrado pela sociedade. Portanto aproveitando esse momento para fazer algumas cobranças, reivindicações para suas comunidades (vereador Didi Mangueira, do PDT, vice-líder do prefeito Roberto Cláudio na Câmara sobre o encontro no Barbra's Eden em 27-12-2013)"
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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