Em meio a tantas discussões sobre conflitos familiares, guarda compartilhada em novas famílias e outros temas, como o aborto e o divórcio, por conta de traições virtuais, teremos a oportunidade de conversar com ANDREA PACHÁ juíza de direito, autora do livro "A VIDA NÃO JUSTA". ANDREA PACHÁ estará em Fortaleza, nesta quinta-feira, às 15h30, no auditório da edifício sede da Justiça Federal (5º andar).
Autora do livro "A VIDA NÃO É JUSTA” – Encontros e desencontros, tragédias e comédias das histórias da vara de família, recontadas com emoção e humor pela escritora que é juíza de direito.
O livro fala sobre casos de amor, dor e dos inúmeros conflitos que surgem das relações familiares e acabam em discussões nos bancos dos tribunais. São 33 histórias inspiradas nas mais de 18 mil audiências, que presidiu em varas de família.
Mais de 30 mil exemplares vendidos.
A obra tem gerado tanto interesse, que os direitos já foram comprados por uma emissora de televisão, e, dentro de dois anos, uma adaptação deve ser levada ao ar.
Juíza de Direito, natural do Rio de Janeiro, é responsável pela implantação das Varas de Violência contra a Mulher em todo o País.
“A vida não é justa: as relações humanas sob o olhar de uma juíza”
Com emoção e humor, juíza conta sua experiência de 15 anos atuando em varas de família
A Justiça Federal no Ceará recebe a juíza de direito Andréa Pachá, autora do livro “A vida não é justa – Encontros e desencontros, tragédias e comédias das histórias da vara de família recontadas com emoção e humor pela juíza”, editora Agir. A obra reúne 33 histórias inspiradas nas mais de 18 mil audiências que presidiu em varas de família. É um rico material para o debate que acontecerá no próximo dia 14 de agosto, às 15h30, no auditório da JFCE, reunindo juízes, servidores, estudantes e cidadãos interessados. O evento também contará com a presença da professora de filosofia da Unifor, Sandra Helena Souza, que participará como debatedora.
Com mais de 30 mil exemplares vendidos, o livro fala sobre casos de amor, dor e dos inúmeros conflitos que surgem das relações familiares e acabam em discussões nos bancos dos tribunais. A obra tem gerado tanto interesse, que os direitos já foram comprados por uma emissora de televisão e, dentro de dois anos, uma adaptação deve ser levada ao ar.
Andréa Pachá é juíza de Família do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Foi Conselheira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), responsável pela criação do Cadastro Nacional de Adoção, pela Comissão de Conciliação e Acesso à Justiça e pela implantação das Varas de Violência contra a Mulher em todo o país. Presidiu em 2008 e 2009 duas jornadas sobre a Lei Maria da Penha, com objetivo de discutir aspectos doutrinários e traçar políticas para especialização das Varas. Foi vice-presidente de Comunicação da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e integrou a equipe que produziu a Cartilha sobre as novas regras para a adoção. Coordenou a campanha pela Simplificação da Linguagem Jurídica, publicando uma cartilha para entender o ‘juridiquês’. Andréa também é convidada para dar palestras sobre casos de violência doméstica e tráfico de mulheres. Foi produtora de teatro e trabalhou com os diretores Amir Haddad, Aderbal-Freire Filho, Luis Arthur Nunes e Rubens Correa. Atualmente está à frente de uma vara de órfãos e sucessões e já tem planos para lançar um próximo livro.
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