- O prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio (PDT), empossou os 40 novos conselheiros tutelares de Fortaleza, em solenidade realizada no final da tarde e início da noite de hoje,no auditório lotado do Paço Municipal.
- O prefeito destacou a importância da atuação dos conselheiros e desejou que eles possam fazer a diferença na vida das crianças e adolescentes da Capital, com sensibilidade, no cumprimento rigoroso da legislação e na construção de políticas públicas para a inclusão social e redução das desigualdades.
- A posse aconteceu após eleição histórica, realizada em quatro de outubro do ano passado, em votação aberta para os fortalezenses.
- Durante a cerimônia, Roberto Cláudio chamou a atenção para a transparência e a legitimidade da escolha dos novos representantes, eleitos pelo voto popular.
- "Não há nada mais democrático e legitimador do que o voto popular", afirmou o prefeito, parabenizando todos da equipe do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente (Comdica), representado pela sua presidente, Tânia Gurgel, que coordenaram o processo eleitoral.
- O prefeito esteve acompanhado da primeira-dama Carol Bezerra, de secretários municipais e estaduais, promotores e vereadores como:
- Eulógio Neto.
- Toinha Rocha.
- Antônio Henrique.
- Marcos Aurélio.
- Cláudia Gomes.
- Carlos Dutra.
- Mairton Felix.
- Vaidon Oliveira.
- Roberto Cláudio chamou a revelar que sua maior conselheira é a primeira dama, Carol Bezerra e brincou:
- "Vi no facebook um leão solteiro mostrando as garras para uma leoa e um leoa casada mostrando as garras para o leão".
- Revelou que um Conselho Tutelar será modelo do Brasil com obras a serem concedidas pelo Governo Federal.
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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