- Com estreia marcada para o dia 24 de março nos cinemas do país, Nos Passos do Mestre - Jesus Segundo o Espiritismo, é o primeiro filme sobre a vida e obra de Cristo através de pesquisa espírita.
- O longa foi produzido após seis anos de estudos em diversas obras judaico-cristãs, em especial a Bíblia e o livro O Evangelho Segundo o Espiristismo (Alan Kardec), e apresenta uma visão até hoje inédita sobre este grande personagem.
- Sob a direção do cineasta André Marouço, o longa foi filmado em Israel, Egito, Turquia, Itália e no Brasil, em um período de dois anos.
- Polêmica - O longa levanta assuntos polêmicos sobre trechos bíblicos, como a virgindade de Maria, a Ressurreição de Lázaro e do próprio Jesus e também sobre a "traição" de Judas. "Segundo a doutrina espírita, não há ressurreição. Jesus veio à terra para ser um grande educador e pacifista por excelência. Esse filme é um verdadeiro marco e vai gerar muitas dúvidas nas pessoas, mas esses questionamentos devem ser respondidos após uma reflexão sobre os fatos mostrados no longa", comenta André.
- O autor - André Marouço está no meio audiovisual há 26 anos tendo produzido dois longas, entre eles o filme: O Filme dos Espíritos (2011 - Paris Filmes) 10° filme mais assistido daquele ano e ganhador do prêmio Sesc Melhores Filmes na categoria de roteiro; e Causa e Efeito (2014 - Paris Filmes) tendo sido escolhido como segundo melhor filme de 2014 no Guia Folha/UOL.
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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