Dia do Jornalista
sexta-feira, 08 de abril 2016
João Soares Neto
“O jornalismo é, antes de tudo e sobretudo, a prática diária da inteligência e o exercício cotidiano do caráter”. Jornalista Cláudio Abramo (1923-1987)
Caldas Aulete, o dicionarista, morreu em 1878, mas o seu léxico continua vivo, através do Conselho Editorial dos Dicionários Caldas Aulete. A edição que consulto é a de 2004. Jornalismo é a “atividade profissional de levantamento, apuração e transmissão de notícias e comentários através de diversos meios de comunicação”.
Hoje, 7 de abril de 2016, é o Dia do Jornalista. Ele faz muito mais que levantamentos, apurar fatos e transmitir notícias e comentários para os múltiplos meios de comunicação que proliferaram com o avanço tecnológico, especialmente a Web ou Internet. Ele integra jornais, revistas, emissoras de rádio e de televisão, blogs, site e tudo o mais cabível nestes tempos de hoje.
Este jornal “O Estado”, fundado em 24 de setembro de 1936, por José Martins Rodrigues, é dirigido hoje por Ricardo Augusto Palhano Xavier, sucessor de Wenelouis Xavier Pereira, seu pai. Entretanto, Ricardo não o faz sozinho. Além de sua mãe, Wanda Palhano, Soraya Palhano, diretora financeira, Solange Palhano, diretora institucional, e Rebeca Férrer Xavier Guimarães de Andrade, cuida do marketing.
Afora os citados acima há o editor geral, Carlos Alberto Alencar, e a sua equipe de repórteres setoriais, articulistas, colunistas, fotógrafos, técnicos em informática e o pessoal da distribuição. Saibam todos que o jornal O Estado, além de um blog, possui um canal de televisão que pode ser sintonizado no You Tube.
Correndo o risco de esquecer algumas pessoas, a quem, desde já, peço desculpas, cito: Macário Batista, Fernando Maia, Rubens Frota, Solange Palhano, Luiz Carlos Martins, Flávio Torres, Fernando Calmon, Antônio Viana, Marcos Saraiva, Lauriberto Braga, Iratuã Freitas, Daniel Negreiros, José Nilton Jr, Carlos Chagas e Cláudio Humberto.
Correndo o risco de esquecer algumas pessoas, a quem, desde já, peço desculpas, cito: Macário Batista, Fernando Maia, Rubens Frota, Solange Palhano, Luiz Carlos Martins, Flávio Torres, Fernando Calmon, Antônio Viana, Marcos Saraiva, Lauriberto Braga, Iratuã Freitas, Daniel Negreiros, José Nilton Jr, Carlos Chagas e Cláudio Humberto.
O jornalismo cearense tem a sua gênese nas atitudes libertárias do Padre Mororó que, em 1823, ousou enfrentar o Império e foi um dos integrantes da Confederação do Equador. Como resultado, foi condenado à forca. Entretanto, ninguém aceitou ser o algoz de tão distinta figura. Mudou-se a pena para fuzilamento e alguns bacamartes o mataram no atual Passeio Público, com justa razão denominada de Praça dos Mártires.
Este aligeirado artigo não pode deixar de citar os nomes dos pilares: João Brígido, Demócrito Rocha, Jáder de Carvalho, Paulo Sarasate, Creuza Rocha, Albaniza Sarasate, Perboyre e Silva, Edson Queiroz e Demócrito Dummar.
Qualquer lista é sempre incompleta, mas não há como deixar de referir poucos dos muitos que já se foram, tais como Blanchard Girão, Dedé de Castro, Dorian Sampaio, Geraldo Nobre, J.C. Alencar Araripe, José Raymundo Costa, Ivonete Maia, Lustosa da Costa e Edilmar Norões.
Por fim, na sua tenacidade octogenária, Adísia Sá, referência do passado e do presente, presidente que é da Associação Cearense de Imprensa. Destaco, por sua luta classista, Samira Castro, atual presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Ceará. A todos, os nossos parabéns.
Por fim, na sua tenacidade octogenária, Adísia Sá, referência do passado e do presente, presidente que é da Associação Cearense de Imprensa. Destaco, por sua luta classista, Samira Castro, atual presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Ceará. A todos, os nossos parabéns.
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