Prezados (as) Colaboradores (as):
Bom dia! Nos últimos 40 dias, desde a primeira informação, em 1º de junho, sobre o interesse da Kroton em comprar a Estácio, vivemos momentos de muita indefinição, com vários cenários possíveis para o futuro desta organização da qual orgulhosamente fazemos parte, e, claro, não houve um colaborador sequer que não tenha tido sua rotina alterada por toda esta sorte de informações e eventos em sequência.
Na última sexta-feira, enfim, veio a definição, com a aprovação pelos Conselhos de Administração da Estácio e da Kroton, da combinação dos negócios das duas companhias. A operação ainda será submetida à aprovação dos acionistas de parte a parte em Assembleias Gerais convocadas em breve. Mas podemos considerar que este é o cenário de futuro que todos nós temos pela frente. Falo em nome dos 9 mil professores e 5 mil colaboradores responsáveis por entregar para mais de 570 mil alunos em todo o país os ativos que nos fizeram, nas últimas semanas, uma marca tão disputada: o ensino de qualidade com escala, a excelência na prestação do serviço, a inovação e o compromisso com a empregabilidade, para citar alguns.
Fundada em 1970, a Estácio vive, sem dúvida, um momento único em sua história. Em um período que pode variar de 12 a 18 meses, vai se associar a Kroton, formando o maior grupo de ensino superior privado do mundo. Há várias formas de se encarar esta nova realidade. E o convite que eu faço aqui a vocês, depois de ter vivido pelo menos duas situações semelhantes ao longo da minha carreira, de aquisições envolvendo marcas líderes em seus setores, é que esta nova perspectiva de futuro para a Estácio renove o nosso compromisso com a empresa. Temos muito trabalho pela frente e um mundo de oportunidades a conquistar.
Eu, que estou na Estácio desde 2008 e assumo o cargo de maior responsabilidade da companhia justamente em uma fase tão peculiar, digo a vocês: estou extremamente motivado. Encaro este momento como uma chance, sem precedentes, de me reinventar, de fazer o que não fiz, de pensar em soluções que não estavam tão claras, de corrigir processos viciados, enfim, de deixar a Estácio ainda maior e melhor do que ela é hoje.
A fase em que entraremos em breve, tão logo os acionistas da Estácio aprovem em definitivo a operação com a Kroton, não vai impactar o regular funcionamento da empresa. As atividades acadêmicas seguirão seu cronograma natural e a companhia continuará sendo liderada pelo mesmo time de gestores, ou seja, todos nós.
Mais do que nunca vamos precisar de líderes: estejam eles nos cargos de direção ou nos mais diversos setores nos campi Brasil afora: em cada sala de matrícula; em cada célula de retenção; nas centrais de atendimento ao aluno; dentro das nossas mais de cinco mil salas de aula; no corporativo e nas salas de professores.
Enfim, a nossa postura e compromisso com a empresa daqui por diante vão ser determinantes para esta nova Estácio que vai emergir, reinventada, forte e valorizada após 46 anos de história. Particularmente, para cada de um de nós, este momento representa um desafio inequívoco para nos tornarmos profissionais ainda melhores, prontos para assumir as oportunidades que, seguramente, virão.
Conto com vocês e me comprometo em mantê-los permanentemente informados. Não podemos permitir que nada tire nosso foco daqui por diante. Então vamos ao trabalho. Mais do que nunca, ele é o maior ativo de cada um de nós!
Um grande abraço a todos,
Gilberto Castro, diretor presidente da Estácio
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