- O deputado estadual Odilon Aguiar (PMB) apresentou, durante o primeiro expediente da sessão plenária de hoje, o balanço das atividades do primeiro semestre de 2016 da Comissão de Defesa do Consumidor, a qual preside.
- De acordo com o parlamentar, foram abertas:
- 3.143 reclamações e processos administrativos.
- Realizadas 2.830 audiências públicas.
- 1.650 audiências com o consumidor no retorno da Carta de Informação Preliminar (CIP).
- 280 atendimentos por call center.
- 277 cálculos revisionais.
- 1.450 atendimentos de pesquisa SPC/Serasa.
- Instalação do Procom em 10 municípios.
- Três convênios firmados.
- Dentre as demandas na comissão, Odilon Aguiar destacou a questão das 17 agências do Banco do Brasil que se encontram fechadas ou sem prestar nenhum tipo de serviço à população dos municípios.
- “É inadmissível a atitude do Banco do Brasil. As pessoas estão correndo risco de assalto ao se deslocar para outras cidades, muitas vezes, chegando lá e a agência não tem dinheiro em espécie devido à quantidade de saques. Isso sem falar das altas taxas cobradas para cada operação bancária”, reclamou o deputado.
- Outro desafio para a comissão,segundo o parlamentar, é o aumento das tarifas no consumo de energia cobradas pela Companhia Energética do Ceará (Coelce).
- “Ontem, aconteceu uma audiência com a Justiça Federal sobre essas tarifas abusivas por parte da Coelce. O que nos irrita ainda mais é a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que, em vez de fiscalizar, aceita todos os abusos. Precisamos rever essa questão, pois estão arrecadando cento e trinta e oito milhões de reais a mais e quem sofre é o povo cearense”, condenou.
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
Comentários
Postar um comentário