- Hoje, no Centro de Eventos do Ceará, o II Seminário Prevenção de Homicídios na Adolescência: discutindo a cultura do medo, o custo da violência e a impunidade.
- O Seminário é uma das atividades desenvolvidas pelo Comitê Cearense pela Prevenção de Homicídios na Adolescência, com o objetivo de compreender as causas que levam adolescentes a serem vítimas ou atores de homicídios no estado - o segundo do Brasil em homicídios de jovens, sendo Fortaleza a primeira dentre as capitais.
- A palestra de abertura será realizada pelo doutor em Sociologia e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Michel Misse.
- Ele é pesquisador da área da violência, com diversos estudos publicados sobre o tema, além de fundador e atual diretor do Núcleo de Estudos em Cidadania, Conflito e Violência Urbana da UFRJ.
- Ao longo do dia, pesquisadores renomados abordarão o tema da violência sobre diferentes perspectivas (confira a programação na íntegra), seguidos da apresentação da experiência do estado do Espírito Santo no enfrentamento da violência.
- Além dos seminários, o Comitê realizou pesquisa com famílias de adolescentes assassinados e com adolescentes apreendidos por crime letal, em Fortaleza e em outras seis cidades (Sobral, Juazeiro do Norte, Caucaia, Maracanaú, Horizonte e Eusébio).
- Os dados estão sendo analisados e serão divulgados ainda no mês de julho. Outra estratégia adotada para ouvir as comunidades foi a realização de audiências públicas nos territórios, no total de 11.
- Serviço
- II Seminário Prevenção de Homicídios na Adolescência: discutindo a cultura do medo, o custo da violência e a impunidade
- Quando: 1º de julho, das 9 às 17 horas, no Centro de Eventos do Ceará
- Informações: Renata Soares (98749-9351) Ivna Girão (85.98817.5149)
- Programação
- 9h – Abertura
- 9h30 – Palestra de abertura com Michel Misse
- 10h30 – Cultura da Violência e do Medo
- Painelistas: Helena Martins - Doutoranda em Comunicação pela Universidade de Brasília (UnB), Integrante do Observatório de Economia e Comunicação da Universidade Federal de Sergipe (OBSCOM-UFS) e representante do Intervozes no Conselho Nacional de Direitos Humanos.
- Suzana Varjão - coordenadora da ANDI – Comunicação e Direitos Humanos
- Flora Daemon - Professora da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, pós-doutora em comunicação pela Universidade Federal Fluminense e autora do livro "Sob o signo da infâmia: das violências em ambientes educacionais às estratégias midiáticas de jovens homicidas/suicidas"
- 12h30 - intervalo para almoço
- 14h – Custos Econômicos e Sociais dos Homicídios – discutindo políticas Públicas e enfrentamento à impunidade
- Painelistas:
- Daniel Cerqueira – Doutor em Economia pela PUC-Rio e técnico do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)
- Flávia Soares (Ministério Público do Estado do Ceará)
- Guilherme Pacífico da Silva (Subsecretário de Segurança do Espírito Santo) e Gabriela Macedo Lacerda Riegert (Secretaria de Estado Extraordinária de Ações Estratégicas do Espírito Santo) - Políticas sociais e de segurança pública na prevenção do homicídios na adolescência.
- 16h – Mesa de debate com os convidados (Mediação UNICEF).
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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