- A Fundação Demócrito Rocha (FDR), em parceria com a Secretaria da Cultura de Fortaleza (Secultfor), lança o projeto HQ Ceará, de coautoria de Regina Ribeiro e Raymundo Netto.
- As inscrições gratuitas estão abertas para o "Curso Básico de Histórias em Quadrinhos".
- Os fascículos, com 16 páginas cada, e a capa colecionadora são encartados no O POVO semanalmente, às terças-feiras (começou dia nove de agosto).
- Nos dias de distribuição dos cadernos a TV O POVO (canal 48 - 23 Multiplay - 24 Net) também exibirá um programa de 15 minutos sobre o assunto da semana, sempre às 13 horas.
- As reprises ocorrem no dia seguinte, às 8 horas da manhã.
- As inscrições do “Curso Básico de Histórias em Quadrinhos” podem ser realizadas no site: fdr.org.br/uane/hqceara, endereço que conterá todos os fascículos (em formato PDF) e todas as videoaulas, além de programação de oficinas, palestras, shows, cursos, lançamentos e outras novidades do projeto.
- A coordenação geral e editorial do projeto é de Raymundo Netto, que também escreve nos fascículos, e o conteúdo das edições tem curadoria de Daniel Brandão, professor de um dos mais bem- sucedidos cursos de desenho de Fortaleza.
- O projeto gráfico tem a assinatura de Amaurício Cortez, Welton Travassos e Karlson Gracie, que integram o Núcleo de Design Editoral (NDE) da FDR.
- Já as ilustrações são do cartunista Guabiras.
- “Nós reunimos cerca de 23 quadrinistas aqui do Ceará, os maiores nomes do estado em áreas distintas: desenho, roteiro, criação de personagens, mangás, letreiristas, editores etc. Vamos abordar temas como linguagem, produção, narrativa, desenho, tirinhas, o mercado em geral dos quadrinhos, o uso de cores, entre outros assuntos”, explica Raymundo Netto, coordenador geral do projeto.
- O “Curso Básico de Quadrinhos” segue até 25 de outubro, dia da publicação do último fascículo.
- Cursos e oficinas presenciais – além da veiculação dos fascículos e programas de TV, começaram ontem os cursos e oficinas presenciais, no Espaço O POVO de Cultura & Arte.
- As inscrições são gratuitas e realizadas pelo site: edicoesdemocritorocha.com.br (em “Minicursos/Eventos”). São 40 vagas por ação.
- Roteiro para HQs, Desenho para Quadrinhos e Arte final são os temas a serem ofertados nos cursos.
- Já as oficinas serão de Desenho de Cartum, Roteiro para HQ, Desenho de mangá, Desenho de super heróis, Narrativa para quadrinhos e Tirinhas (HQ).
- Em breve, serão lançados uma exposição, uma antologia e um documentário sobre os Quadrinhos Cearenses, além de shows musicais e realização de palestras.
- Temas e autores dos fascículos
- 1. A linguagem e os princípios da produção em HQs - Daniel Brandão
- 2. Roteiro e narrativa - Zé Wellington e Ricardo Jorge
- 3. Criação e desenvolvimento de personagens - J.J. Marreiro e Thyago Cabral
- 4. Composição para quadrinhos - João Belo Jr. e Júlio Belo
- 5. Imagens: estilos e possibilidades Jean Sinclair (desenhos de Walber Feijó, Cristiano Lopez, Dharilya e Walter Geovani)
- 6. Tiras - Waldemar Lene Chaves
- 7. Quadrinhos alternativos - Débora Santos, Weaver Lima e Sirlanney
- 8. Balonamento, tipografia e onomatopeia - Luís Carlos Sousa
- 9. Arte-final: tradicional e digital - Mano Araújo e Rafael Dantas
- 10. Cores para quadrinhos - Dharilya Sales e Robson Albuquerque
- 11. Edição - Fernando Lima e Talles Rodrigues
- 12. Mercado de HQs - Pedro Brandão
- SERVIÇO
- Curso Básico de Quadrinhos
- Inscrições: fdr.org.br/uane/hqceara
- No O POVO: Fascículos todas as terças.
- Videoaulas na TV O POVO: às terças, às 13 horas, e reprise às quartas, às 8 horas
- Cursos presenciais: Até seis de setembro, no Espaço O POVO de Cultura & Arte
- Inscrições gratuitas pelo site: edicoesdemocritorocha.com.br
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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