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No Dragão

Programação cultural de 7 a 12 de fevereiro de 2017 no CENTRO DRAGÃO DO MAR.
Funcionamento:
Geral: de segunda a quinta, das 8h às 22h; e de sexta a domingo e feriados, das 8h às 23h.
Bilheteria: de terça a domingo, a partir das 14h.
Cinema do Dragão-Fundação Joaquim Nabuco: de terça a domingo, das 14h às 22h.
Museus: de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); sábado, domingo e feriados das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.
Multigaleria: de terça a domingo, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.
OBS.: Às segundas-feiras, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus, Multigaleria e bilheterias.

► [FOTOGRAFIA] Golpe de Vista #27
Tema: Carnavalizar a Vida, com Chico Gomes, Jarbas Oliveira e Luiz Alves

Esta edição do Golpe de Vista trata sobre o Carnaval no espaço urbano de Fortaleza e da efervescência de nossos foliões frente a manifestações como blocos, maracatus e afoxés que pulsam na cidade durante o período momino.

Na última década, a cidade fortaleceu o Carnaval de rua, indo além da programação oficial da Prefeitura e Estado. Ao longo do período carnavalesco, descobriremos uma série de imagens e histórias sobre a cultura carnavalesca que ganha o colorido de confetes e serpentinas através de três fotógrafos que acompanham estas expressões: Chico Gomes, Jarbas Oliveira e Luiz Alves.

Os fotógrafos desta edição nos trarão fotos que coroam reis e rainhas, que trazem mitos e ritos da África e do Brasil, que explodem cores e sorrisos em imagens emblemáticas. A fotografia autoral e documental de nosso Carnaval é um tema que inspirará fotógrafos a verem (e reverem) nossas expressões culturais de várias formas.

Sobre Chico Gomes

Formado em Design de Moda, atua na área de fotografia há vinte anos, desenvolvendo um trabalho de documentação cultural, social e religiosa. Com cerca de 25 cursos de aperfeiçoamento na área e uma vasta lista de exposições individuais e coletivas no Brasil e exterior, é detentor ainda de vários prêmios, dentre eles, Leica-Agfa em 2004, Prêmio Chico Albuquerque 2005, Curta Canoa 2009 e alguns prêmios no Salão de Abril de 2003 e 2005. É um dos fundadores do Instituto da Fotografia do Ceará-IFOTO. Atualmente, desenvolve um a Feira da Fotografia Fortaleza, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. Lançou, em dezembro de 2013, HOMENS CARANGUEJO em parceria com Sergio Carvalho, Sergio Nóbrega e Henrique Claudio.

Um dos maiores projetos de Chico Gomes é “FRANCISCO de Canindé”, uma documentação imagética que fez durante doze anos da Romaria de São Francisco em Canindé. Terá seu ápice no próximo ano de 2017, com o lançamento do livro FRANCISCO, trabalho este que terá seu lançamento inicial na cidade de Assis na Itália.

Sobre Jarbas Oliveira

Jarbas Oliveira, é fotógrafo e jornalista. Formado em Comunicação Social pela Universidade Federal do Ceará (UFC) com Especialização em Teoria da Comunicação e da Imagem, onde também foi professor substituto de Fotojornalismo por cinco anos. Atua como fotógrafo free-lancer para os principais jornais e revistas do País e agências de notícias nacionais e internacionais, como Folha Press (SP), Agência Estado (SP), Futura Press (SP), Agência Globo(RJ), Agência EFE(Espanha), Reuters, Agência Lance e revistas e jornais de circulação nacional e assessorias de comunicação.

Em 2009, publicou um livro sobre a praça mais importante de Fortaleza: “O LIVRO DAS HORAS DA PRAÇA DO FERREIRA”. Participou ainda dos livros “Memória do Caminho”, “Ceará Terra da Luz” e “Beberibe, Mar, Sertão e Gente”. Em 2012, publica “Da cor do Norte – Brinquedos de Miriti” , livro que mostra o universo em volta da produção de Brinquedos de Miriti, uma tradição na cidade de Abaetetuba, região do baixo Tocantins, no Pará. Em 2014, publica o livro “No Ângulo”, sobre a Copa das Confederações em Fortaleza. A publicação traz um registro fotográfico da Copa das Confederações de 2013, quando a capital cearense foi uma das sedes do torneio de futebol.

Participou de Exposições Inividuais – “Da cor do Norte”, no Sobrado José Lourenço, em Fortaleza e Coletivas no Salão de Abril (Fortaleza); América Latina: 500 anos de conquista, ocupação, submissão”, (Munique, Alemanha). Foto-Retrospectiva 2000, dos Repórteres Fotográficos de São Paulo, SP, "Somos Todos Fotógrafos" na Galeria Casa D'Arte (Fortaleza).

Dia 8 de fevereiro de 2017, às 19h, no Auditório. Acesso gratuito.



Contato: golpedevista.fotoclube@gmail.com | edenbarbosa.foto@gmail.com | 988363715 - oi (Eden Barbosa) | 998630499 – tim







► [TEATRO] URUBUS
PAVILHÃO DA MAGNÓLIA E CIA PRISMA DE ARTES

URUBUS é uma criação teatral no espaço urbano, uma montagem colaborativa do grupo cearense Pavilhão da Magnólia, tendo como grupo convidado a Cia Prisma de Artes a partir do texto “O Palácio dos Urubus”, de Ricardo Meireles com direção de Hector Briones, coordenador do grupo de pesquisa Laboratório de Poéticas Cênicas e Audiovisuais (LPCA) do ICA-UFC. O projeto foi contemplado no IX Edital Incentivo às Artes da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará e pelo Prêmio Funarte Artes na Rua 2014.

Num processo de dois anos, os grupos mergulharam no universo trazido por Ricardo Meireles, experimentando dessa poético-política, para se apropriar dos espaços públicos a partir do conceito de arte pública e do ator-performer a fim de fomentar a pesquisa dos grupos reafirmando o seu fazer teatral. Optando por reprocessar aquela história ao nosso tempo e claro sem estar indiferente ao período em que vivemos e nos últimos acontecimentos políticos.

A montagem de “Urubus” traz para a praça uma corte, em três locais diferentes, são três cenas que o público pode escolher o que ver, as cenas abordam respectivamente:

Estulticia 1: Violência

Estulticia 2: Corrupção

Estulticia 3: Meio Ambiente.

Logo após, o público poderá seguir até o centro na praça, onde estará a “instalação-urubu”e a última cena.




Release

Transpirado do texto O Palácio dos Urubus, de Ricardo Meirelles, devorando sua problemática poético-política, assumimos aqui uma ação para nosso tempo, uma espécie de agitprop da perplexidade. O que pensar da nossa cidade, da nossa política? Quem são hoje os urubus? Quem são as carniças? E os urubus-carniça? O que pensar da democracia, esse governo bastardo do povo? Salvemos a democracia, essa anarquia ativa para reorganizar o tempo, para combater o ódio. Esta peça quer pensar o insidioso e estúpido ódio atual. Sejam bem-vindos à corte real! Mas saibam de uma vez que: O REI MORREU!!!




FICHA TÉCNICA

A partir da obra “O Palácio dos Urubus” de Ricardo Meirelles

Direção: Héctor Briones

Dramaturgia: Criação coletiva

Colaboração dramatúrgica: Orlângelo Leal e Luisete Carvalho

Figurino: Joaquim Sotero

Adereços: Beethoven Cavalcante

Direção Musical: Orlângelo Leal

Fotos: Sol Coêlho e Carol Veras

Edição de vídeos: Diego Souza

Design Gráfico: Carol Veras

Elenco: Bethoven Cavalcante, Denise Costa, Edivaldo Batista, Eliel Carvalho, Gabi Gomes, Gal Saldanha, Jota Júnior Santos, Luisete Carvalho, Nelson Albuquerque, Raimundo Moreira, Silvianne Lima e Wallace Rios

Coordenação de Produção: Silvianne Lima

Produção Executiva: Luisla Carvalho

Assistentes de produção: Fred Joca e Lorenna Aletéia

Parceria: Cia Prisma das Artes

Realização: Pavilhão da Magnólia




Sobre o grupo Pavilhão da Magnólia

Surgido em 2005, o Pavilhão da Magnólia é um dos expoentes grupos de teatro de Fortaleza, com uma prática voltada para ações que movimentam a cena cultural da cidade, desenvolvendo uma pesquisa de linguagem que realiza articulações com profissionais instigados pelas diversas possibilidades cênicas que as artes podem proporcionar. Com produções para o palco e a rua, para o público adulto e o infantil, o Pavilhão produziu espetáculos como: “A revolta das coisas” (2005), “O pássaro azul” (2008), “Pétalas” (2009-2016), “Festa” (2012) e “Baldio” (2015) e “Ogroleto” (2016).

Além dos espetáculos, festivais e atividades formativas, o coletivo tem em seu histórico a revitalização de dois espaços culturais na Capital: o Teatro Universitário Paschoal Carlos Magno (TU) e Teatro Carlos Câmara (TCC), este último com o projeto “Centro em Cartaz”. Com 11 anos de estrada, o grupo Pavilhão da Magnólia passa a sediar um espaço na região central da cidade de Fortaleza numa parceria com três grupos importantes: Grupo Expressões Humanas, Grupo Teatro de Caretas e Cia Prisma de Artes. Uma sede que abrigará um série de ações culturais públicas e que irá potencializar seu entorno, tornando-se num espaço de fruição, fomento e formação, sendo um centro teatral da cidade.




Dia 9 de fevereiro de 2017, às 19h, na Praça Almirante Saldanha. Acesso gratuito.

Classificação Livre.







Instagram: @pavilhaodamagnolia









► [PRÉ-CARNAVAL DO DRAGÃO] BLOCO CHÃO DA PRAÇA 
Com DJ Alan Morais, Os Transacionais e os convidados Lorena Nunes e Nigroover

Nos dias 9, 16 e 23 de fevereiro, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura realiza uma das mais concorridas festas de Pré-Carnaval de Fortaleza: o Bloco Chão da Praça, cujo sucesso chega ao quinto ano consecutivo de folia. A noite inicia às 19h, com os vinis carnavalescos do DJ Alan Morais e segue o baile sob o comando da alegria e das canções dançantes da banda Os Transacionais. 

Conhecido dos foliões, mas sempre com uma surpresa na manga, o repertório do grupo une o Brasil das décadas passadas através de frevos, galopes, afoxés, marchinhas e cirandas. Junto d’Os Transacionais, o público fará uma verdadeira peregrinação musical carnavalesca que vai de Olinda a Salvador, passando pelos bailes cariocas e pelas praias do Ceará.

Além do DJ Alan Morais e da banda Os Transacionais, o Bloco Chão da Praça apresenta, como de praxe, convidados especiais a cada noite. São grandes nomes da música cearense que, cada um no seu balanço, fazem a mistura ideal de Carnaval com o toque elétrico, contemporâneo. Na última noite de Bloco Chão da Praça, é realizado ainda o esperado Baile à Fantasia do Dragão, que convida o público a explorar a criatividade e se fantasiar. Confira a programação:

Dia 09/02 – DJ Alan Morais e Os Transacionais convidam Lorena Nunes e Nigroover

Dia 16/02 – DJ Alan Morais e Os Transacionais convidam Shalon Israel e Ilya Borges

Dia 23/02 – Baile à Fantasia com DJ Alan Morais e Os Transacionais e os convidados Di Ferreira e Marcelo Renegado, com participação especial de Aldo Sena

Desde 2013, quando estreou no Centro Dragão do Mar, o Bloco Chão da Praça tem conquistado cada vez mais o público de Fortaleza e turistas. Tanto que, em 2016, a festa migrou do Espaço Rogaciano Leite Filho para a Praça Verde, passando a receber mais de cinco mil foliões a cada quinta-feira, com um pico de mais de sete mil pessoas na última noite da edição 2016.

Dias 9, 16 e 23 de fevereiro de 2017 (quintas-feiras), às 19h, na Praça Verde do Centro Dragão do Mar (Rua Dragão do Mar, 81 – Praia de Iracema). Acesso gratuito. Classificação indicativa: 18 anos.









► [DANÇA] DEVORAÇÃO
CIA DA ARTE ANDANÇAS 

Não queremos esquecer que suportar o desassossego tem a ver com superar a indiferença, a anestesia de um mundo de excessos vazios, a paralisia dos corpos dóceis. Pontas de experiências, distantes e distintas, nos territórios mais diversos, nos falam de uma mesma capacidade de reinvenção: re-existir. Numa Fortaleza tão frágil, esse trabalho é uma pergunta: Como permanecer fortes? Projeto contemplado com o Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2014. 

Sobre o grupo

A Companhia da Arte Andanças iniciou seus trabalhos em 1991, completando 25 anos existência em 2016, com o projeto Devoração. Ao longo desse tempo, desenvolveu vários espetáculos e projetos, transitando por vários espaços de Fortaleza e do Brasil, sendo um dos grupos fundadores do espaço Alpendre - Casa de Arte, Pesquisa e Produção, onde residiu por 13 anos. 

Ficha Técnica

Direção e composição coreográfica: Andréa Bardawil | Intérpretes-criadores: Sâmia

Bittencourt, Aspásia Mariana e Wellington Gadelha | Assistência de produção e

acompanhamento de ensaios: Luisa Bessa | Figurino: Ruth Aragão | Design Gráfico: Diogo Braga



Após a apresentação do espetáculo, tem ainda Tambor de Crioula Filhos do Sol.



Dia 10 de fevereiro de 2017, às 19h, no Teatro das Marias. Acesso gratuito, com retirada de ingressos 2h antes na bilheteria do Teatro das Marias. Classificação indicativa: 14 anos.














► [TEATRO] OS TAMBORETES
GHIL BRANDÃO E JOCA ANDRADE

Encontramos em Ionesco, com seu “teatro do absurdo”, a pólvora que nos acendeu a vontade de estar no palco. Suas Cadeiras nos serviram de trampolim para montarmos os Tamboretes. Nos aventuramos numa paródia paradoxal para tratar de assuntos que consideramos emergenciais. 

Nossa dramaturgia é concebida a partir de elementos do conceito de rapsódia, em que os limites entre o ator e a máscara são demarcados pela imbricação entre narrar e dramatizar.

Trazemos à cena, a vida de Benzinho e Raimunda, que vivem juntos há mais de um século. A memória da cidade de Fortaleza atravessa suas experiências mantendo-os afetados pelo passado, o presente e o futuro. Moram isolados no alto de um edifício e sobrevivem como recicladores. Benzinho há muito tempo se sente sufocado por tudo que enfrenta e motivado por Raimunda, des-organizam uma conferência para expressarem suas urgências. 

Eis que chega o tão esperado dia da conferência e os convidados começam a chegar de todos os lugares. Eles ocupam as mais diversas funções e classes sociais. Raimunda e Benzinho aproveitam a ocasião para tecerem críticas às relações de poder. Em seus pronunciamentos, inconformados pelos absurdos humanos, colocam ao avesso o cotidiano, revirando memórias e questionando escolhas e valores.



Sobre os artistas

Ghil Brandão tem formação em Teatro pelo Curso de Arte Dramática da UFC, graduação em Letras, e doutorado em Artes. Professor da Universidade Federal do Ceará, do Curso de Teatro-Licenciatura do Instituto de Cultura e Arte-ICA. 

Joca Andrade tem formação técnica em teatro, graduação em pedagogia, especialização em metodologia do ensino da arte. Membro criador e professor do Curso Princípios Básicos de Teatro do Theatro José de Alencar.

Klístenes Braga tem formação em teatro pelo Curso Princípios Básicos de Teatro do Centro de Pesquisas em Artes Cênicas do Ceará, graduado em administração com habilitação em marketing e mestrado em linguística aplicada. Atua principalmente em produção teatral.



Ficha técnica

Texto: Joca Andrade com colaboração de Ghil Brandão | Elenco: Joca Andrade e Ghil Brandão | Direção colaborativa com ensaios para convidados | Cenografia, Figurino e Sonoplastia: Joca Andrade e Ghil Brandão | Iluminação: O Grupo | Operação de luz e som: Fabrício Souza e Klístenes Braga | Fotos: Toni Benvenuti, Galba Nogueira e Fran Amaral | Arte gráfica: Fabrício Vieira



Dia 11 de fevereiro de 2017, às 19h, no Teatro Dragão do Mar. Acesso gratuito, com retirada de ingressos 2h antes do início do espetáculo, na bilheteria do Teatro. Classificação indicativa: 14 anos. Duração: 60 min.



Contato: +55 85 99670.7564 | 98819.2060 | 9951.5453 | 99968.1555 | kbbraga@hotmail.com









► [PRÉ-CARNAVAL DO DRAGÃO] BLOCO IRACEMA BODE BEAT

A brincadeira e folia do Carnaval ganham um teor tipicamente cearense com o Bloco Iracema Bode Beat, que, neste ano, pela primeira vez, integrará o Pré-Carnaval do Dragão do Mar. O encontro de Iracema com o Bode Ioiô é um convite a segurar a alegria pelo chifre e fazer da transgressão um ato de amor. Com os brincantes do bloco encarnando o Bode Ioiô e a travestida Yasmin Shyrran dando vida à índia Iracema, o Iracema Bode Beat bota o bloco na rua para escancarar. De um lado, uma Iracema que remete à diversidade sexual; do outro, um Bode que representa a própria cultura nordestina.

Formado por músicos oriundos da Assaré Big Band e mestres da cena da percussão cearense, sob a regência do maestro Ferreira e as vozes de Daniel Groove e Nayra Costa, a banda Iracema Big Band comandará o cortejo do bloco, com a participação de atrações de linguagens artísticas diversas, como o circo do grupo As 10 Graças de Palhaçaria. Será o chamado Rolê de Iracema com seu Bode. A concentração será às 15h, no Café Couture (Rua dos Tabajaras, 554 – Praia de Iracema), com início do aquecimento da banda do bloco às 16h. A partir das 17h, o cortejo parte rumo à Praça Verde do Dragão do Mar, onde a festa continua até as 21h.

Dias 12, 19 e 26 de fevereiro de 2017 (domingos)
Concentração: a partir das 15h, no Café Couture (Rua dos Tabajaras, 554 – Praia de Iracema)
Cortejo: às 17h, seguindo pela Rua das Tabajaras até a Praça Verde do Dragão do Mar
Festa: das 18h20 às 21h, na Praça Verde
Acesso gratuito
Classificação indicativa: 18 anos

Contato: Thiago 98890.9434







► [DANÇA] BJ DANÇA ROSAS
GRUPO DE DANÇA SILVANA MARQUES 

BJ Dança Rosas é inspirado na obra da coreógrafa e bailarina belga, Anne Teresa de Keersmaek. Rosas é a companhia de dança e também a estrutura de produção construída em torno da coreógrafa. O ímpeto nessa máquina do corpo é moderado por uma série de “movimentos cotidianos muito familiares”, a abstração então se transforma em uma série de pequenas narrativas concretas que o espectador reconhece e pelas quais é movido.

Sobre o grupo


Em busca por expansão da Dança na Comunidade do Grande Bom Jardim, Silvana Marques, conhecedora da problemática do bairro, inicia seu grupo de dança motivada pela falta e pouco acesso ao ensino da dança que a localidade tem. O grupo nasce em 2014 da necessidade em ocupar o tempo livre da juventude, direcionando-a para uma atividade lúdica, prazerosa e de gosto popular. Cria um importante espaço de formação em arte, estimula a participação e o protagonismo da juventude nos eventos de caráter artístico e cultural. 

Dia 12 de fevereiro de 2017, às 17h, no Teatro Dragão do Mar. Acesso gratuito, com retirada de ingressos 2h antes do início do espetáculo, na bilheteria do Teatro. Classificação Livre. Duração: 35 min.

Contato: +55 85 99733.8732 | 98608.9491 | E-mail: marques_silvana@hotmail.com










// TODA SEMANA NO DRAGÃO DO MAR



Feira Dragão Arte

Feira de artesanato fruto da parceria com Sebrae-CE e Siara-CE.

Sempre de sexta a domingo, das 17h às 22h, ao lado do Espelho D'Água. Acesso gratuito.



Planeta Hip Hop

Grupos promovem exibições de dança e música hip hop.

Todos os sábados, às 19h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.



Brincando e Pintando no Dragão do Mar

Brincadeiras e atividades infantis orientadas por monitores animam a criançada.

Todos os domingos, das 16h às 19h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.



Fuxico no Dragão

Atrações artísticas e uma feirinha com vinte expositores de produtos criativos em design, moda e gastronomia agitam as tardes de domingo.

Todos os domingos, das 16h às 20h, na Arena Dragão do Mar. Gratuito.







// PLANETÁRIO RUBENS DE AZEVEDO

O Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura informa que o Planetário Rubens de Azevedo passa por manutenção corretiva. Está, portanto, temporariamente fechado para atendimento ao público.





// EXPOSIÇÕES



► Raimundo Cela – Um mestre brasileiro
Curadoria: Denise Mattar 

O advento do Modernismo no Brasil, em 1922, e sua implantação, até o final dos anos 1940, foram responsáveis pela depreciação dos artistas formados em bases acadêmicas. Nessa zona de esquecimento permaneceram, por décadas, excelentes pintores como Eliseu Visconti, Lucílio Albuquerque e Antônio Parreiras. Se isso ocorreu com pintores do eixo Rio-São Paulo, o que dizer de um artista de origem acadêmica que optou por viver e pintar sua terra natal, o Ceará? Essa miopia, finalmente, começa a ser desconsiderada pela crítica, abrindo espaço para a descoberta de grandes talentos esquecidos, como o pintor Raimundo Cela, cuja itinerância Raimundo Cela – Um mestre brasileiro chega no dia 17 de janeiro ao Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, depois de passar pelo Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Álvares Penteado – MAB FAAP e pelo Museu Nacional de Belas Artes (MNBA), no Rio de Janeiro. A mostra, com curadoria de Denise Mattar, tem idealização da Galeria Almeida e Dale e patrocínio da MINALBA.

A retrospectiva, sucesso de público nas duas capitais, cumprindo sua missão de apresentar aos paulistanos e cariocas a obra do artista, abarca sua trajetória a partir de momentos-chave: o prêmio da Escola Nacional de Belas Artes, a viagem à Europa, o retorno a Camocim, a mudança para Fortaleza e a volta ao Rio de Janeiro. Desenhos, gravuras, aquarelas e pinturas, de todas essas fases, permitem compreender o seu processo criativo. 

Segundo a curadora da mostra, Denise Mattar, Raimundo Cela é um dos principais criadores da visualidade cearense, ao destacar em sua obra pescadores e jangadeiros e a intensa luz das praias cearenses e as nuvens rosadas do céu equatorial. “Cela descartou a representação do nordestino como o sertanejo miserável e faminto, para mostrar o trabalhador forte e decidido do litoral. Suas composições, minuciosamente construídas, são plenas de ritmo e emoção. Elas reúnem a precisão do engenheiro à sensibilidade do artista, o épico ao cotidiano, a precisão do desenho à energia da cor”, afirma. 

A exposição reúne obras do Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará, do Instituto Dragão do Mar, do Palácio da Abolição, do Palácio Iracema, em Fortaleza, e do próprio Museu Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro, além de 15 coleções particulares de Fortaleza, Rio e São Paulo. Em contribuição à preservação da memória do artista e de sua obra, o projeto realizou o restauro de quatro obras que serão exibidas ao público pela primeira vez: Rendeira (1931, óleo sobre madeira, 32 x 40,5 cm); Cabeça de vaqueiro (1931, óleo sobre madeira, 38 x 46 cm) e Cabeça de Jangadeiro (1933, óleo sobre madeira, 38 x 46 cm) e Catequese (Óleo sobre tela 190 x 200 cm). 

A mostra abre com desenhos e óleos de seus primeiros trabalhos, marcados pela influência do academicismo, ou seja, obras determinadas pelo perfeito domínio da técnica clássica, na composição de telas figurativas, evocações à Antiguidade Clássica e à paisagem brasileira. Nesse setor, destaca-se, entre outras, o Último diálogo de Sócrates (1917), obra premiada pela Escola Nacional de Belas Artes com uma viagem ao exterior.

Por causa da Primeira Guerra, a viagem acontece apenas em 1920, justamente o princípio dos anos loucos da capital francesa, onde Cela dedica-se aos estudos da gravura em metal, dando uma nova perspectiva à sua obra, não apenas na técnica, como também na temática. Ao longo dos anos em que permanece na Europa, como o público verá na exposição, seus desenhos, óleos e gravuras retratam cenas da paisagem francesa, como na tela Paisagem de Saint-Agrève (1921), e da realidade parisiense e de seus tipos, em estudos de nus e nos desenhos Ferreiro e Funileiro (1921). 

Seus trabalhos despertam atenção da crítica parisiense e ele tem obras selecionadas para o Salon des Artistes Français. Nesse momento o artista sofre um AVC que o impede de pintar. Retornando ao Brasil, reside em Camocim e fica sete anos sem pintar. Volta a fazê-lo em 1929 e já realizando a temática que será a sua marca. 

Um dos grandes destaques da exposição e da obra de Cela, o painel Abolição (1938), estará reproduzido em suas dimensões originais. Primeiro estado brasileiro a abolir a escravatura, em 25 de Março de 1884, o Ceará, terra-natal de Cela, encomenda a ele, em 1938, um painel que simbolize o momento histórico tão marcante para o Ceará e para o Brasil. 

Raimundo Cela, sendo um moderno, nunca foi um modernista. O valor da arte de Raimundo Cela deve-se ao fato de ter sido concebida à margem das escolas, de não ter sido contaminada pelos modismos passageiros. 

Nas palavras de Cláudio Valério Teixeira (artista plástico, restaurador e crítico de arte): “Na obra de Cela nada é inocência, tudo é fruto de planejamento, economia e técnica. Mas tudo é também movimento, força, agilidade e graça. Sua arte não procura simplesmente imitar as coisas representadas, é de uma beleza solene, meio melancólica, mas luminosa”. 

O pintor, após um período em Fortaleza, retornou ao Rio de Janeiro em 1945. Tornou-se professor de gravura em metal da Escola Nacional de Belas Artes, cargo que ocuparia até a sua morte, em 1954. Nesta última fase da carreira, Cela foi duas vezes premiado com a medalha de ouro do Salão Nacional de Belas Artes.

Em cartaz até dia 26 de março de 2017, no Museu de Arte Contemporânea do Ceará (MAC-CE. Visitação: de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até das 20h30). Gratuito.










► A Arte da Lembrança – A Saudade na Fotografia Brasileira 

A partir de 18 de janeiro (quarta-feira), o Itaú Cultural e o Museu de Arte Contemporânea do Ceará – Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura abrem para visitação a exposição A Arte da Lembrança – A Saudade na Fotografia Brasileira. Dois dias antes (segunda-feira 16, às 19h), é realizada uma mesa com o curador da mostra Diógenes Moura e o fotógrafo cearense Tiago Santana sobre os 10 anos de pesquisa que culminaram nessa exposição e o trabalho do fotógrafo, voltado para a arte e a religiosidade. 

Em cartaz até 26 de março, A Arte da Lembrança perfaz um percurso iconográfico deste sentimento pessoal e universal, a saudade, registrado nos trabalhos em exibição em um arco de 80 anos, a partir da década de 1930, nos estados da Bahia, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo. A mostra reúne 123 imagens de 36 artistas brasileiros, ou residentes no país, em variados estilos e linguagens. São nomes de representatividade na produção fotográfica do Brasil, como Alcir Lacerda, Alberto Ferreira, Irene Almeida, Luiz Braga, Gilvan Barreto, Paula Sampaio e o cearense Márcio Távora. 

Além da curadoria de Moura, a exposição tem pesquisa de Samuel de Jesus e projeto expográfico de Henrique Idoeta Soares e Érica Pedrosa, do Núcleo de Produção do Itaú Cultural. Ela chega a Fortaleza, seguindo uma itinerância iniciada em São Paulo, com passagens posteriores por Belém e Salvador. 

“A Arte da Lembrança convida o espectador a iniciar um percurso singular em um espaço de associação de ideias onde se juntam as experiências sensíveis que detemos do mundo”, observa o curador. Pernambucano, poeta, fotógrafo e ex-curador de fotografia da Pinacoteca do Estado de São Paulo, ele ganhou, em 2014 o prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) pela exposição Retumbante Natureza Humanizada, realizada no Sesc Pinheiros com fotos de Luiz Braga, um dos participantes desta mostra. 

Para Moura, a tradução de saudade vibra nas imagens selecionadas para esta exposição. “Nos rostos anônimos oferecidos ao passante curioso, dispostos no cenário improvisado de um fotógrafo popular”, diz complementando: “No desvio de uma rua, ou no meio da praça pública, percebemos a estranha sensação do seu limiar imagético”. 

Até chegar ao conjunto de obras a serem exibidas, ele fez uma extensa pesquisa em todo o país em acervos particulares e instituições públicas. Reuniu cópias de época e ampliações únicas em pigmento mineral sobre papel algodão, entre outras, tanto em P&B quanto em cor e videoprojeções. No Dragão do Mar, a montagem ocupa todo o primeiro subsolo, com seis diferentes temáticas. Entre elas, o mar, a cidade das décadas de 1940 a 1960 e a morte – esta, abordada não só do ponto de vista humano, mas também material, mostrando o abandono de diferentes espaços. 

Para citar algumas das obras, encontra-se neste percurso fotos de ambientes desolados, que denotam as marcas recentes da passagem de alguém, feitas pelo cearense Márcio Távora em 2011; Alberto Ferreira retrata em três fotos a construção de Brasília. Rastros de uma família e suas sutis tradições impressas em detalhes são fotografadas pelo premiado fotógrafo oriundo do Pará, Luiz Braga. Vê-se ainda o piso que restou de uma casa destruída no interior do Pernambuco, clicada por Gilvan Barreto em 2011; uma mulher consultando seu relógio, entre outras, diante do cinema na Cinelândia, no Rio de Janeiro, feita por Kurt Klagsbrunn no final da década de 40. Conte-se aqui também as videoprojeções Vazio, realizada por Alberto Bittar, em 2012, e Sonoro Diamante Negro, do ano de 2014, de Suely Nascimento. 

Há ainda nove obras pertencentes ao acervo do Itaú Cultural e outras quatro fotos selecionadas pelo curador durante a pesquisa para a exposição, exibidas em formato de vídeo-projeção. Elas remontam ao início do movimento modernista na fotografia nacional, nos anos 1940, de autoria de German Lorca, José Oiticica Filho, Ademar Manarini, José Yalenti, Julio Agostinelli e de dois estrangeiros residentes no país, o letão Alexandre Berzin e o austríacoKurt Klagsbrunn. Neste espaço ainda há trabalhos de Luciano Andrade, nascido em 1950, na Bahia, cujo olhar contemporâneo dialoga com o dos demais artistas.

Como escreve o curador, são, enfim, registros das cidades e suas demolições, da perda das paredes do tempo, de objetos vazios à mercê da poeira do passado; da ausência e morte de entes queridos por alguém.

Em cartaz até dia 26 de março de 2017, no Museu de Arte Contemporânea do Ceará (MAC-CE). Visitação: de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.







► Exposição "Miolo de Pote: a cerâmica cearense primitiva e atual" [Salas 3 e 4] 

Reúne uma série de peças feitas de barro, a mostra apresenta o dinamismo e vivacidade desta arte ancestral e milenar, no Ceará, além de trazer ainda a contribuição de artistas plásticos e visuais como Bosco Lisboa, Gentil Barreira e Tiago Santana. 

Potes, panelas, alguidar, caco de torrar café, brinquedos. A exposição Miolo de Pote revela um Ceará uno e múltiplo, similar e diverso, em dia com as heranças indígenas, africanas, ibéricas. “Primitiva e atual, a arte no barro mantém características próprias em cada localidade ou região, seja no tipo de material, no desenho, nas técnicas, seja no resultado final”, define a curadora Dodora Guimarães. Além dela, a mostra tem ainda a contribuição curatorial da historiadora e diretora de museus do Centro Dragão do Mar, Valéria Laena. 

Miolo de Pote reúne, sobretudo, duas coleções públicas: a do Museu da Cultura Cearense (Instituto Dragão do Mar), feita entre 1997 e 1998, que cobriu a Região do Cariri, Saboeiro e Iguatu; e a da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Governo do Estado do Ceará), adquirida em 2005 e 2006, durante o Projeto Secult Itinerante, que percorreu todo o Estado. Algumas peças advindas do Projeto Comida e da exposição O Fabuloso Mundo do Barro, ambos do MCC, enriquecem a mostra que conta ainda com a participação dos artistas plásticos e visuais Bosco Lisboa, Gentil Barreira, Liara Leite, Sabyne Cavalcanti, Tiago Santana, Tércio Araripe, Terry Araújo e Túlio Paracampos.



Instalação de Bosco Lisboa

Em julho, o MCC e o artista Bosco Lisboa desenvolveram uma oficina gratuita, aberta ao público, cujas peças produzidas agora são parte de uma instalação inédita, nesta exposição. Nas aulas ministradas de 19 a 22 de julho, no ateliê da Praça Verde do Dragão do Mar, o artista ensinou as técnicas para se trabalhar com argila. 

Natural de Juazeiro do Norte (CE), Bosco desenvolveu, por mais de dez anos, uma pesquisa com artesãos do Sítio Touro e do bairro Tiradentes, tradicionais redutos da cerâmica de sua cidade natal. Em 1994, passou a moldar o barro tendo em vista sua relação com o cotidiano. Por seu trabalho, recebeu menção honrosa no Salão dos Novos em 1993, em Fortaleza. Entre as exposições coletivas de que participou, destacam-se 1ª Bienal do Cariri (Juazeiro do Norte, 2001), Bienal Naif’s (Sesc Piracicaba, 2004) e Projeto Abolição Tudo É de Barro, no Centro Cultural do Abolição (Fortaleza, 2005).



Acessibilidade

Essa exposição oferece recursos acessíveis para proporcionar autonomia ao público. Disponibilizamos: textos em Braille, textos com letras ampliadas, peças que podem ser tocadas, vídeo de Libras e mediação especializada



Em cartaz até 31 de março de 2017, no Piso Intermediário do Museu da Cultura Cearense. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.







► Exposição "Narrativas e Alteridade – O outro de nós" [Encontros de Agosto 2016] 

A partir do tema “Narrativas e Alteridade”, o festival Encontros de Agosto 2016 propôs que fotógrafos dos nove estados do Nordeste fossem além das próprias fronteiras, trazendo e potencializando imagens de lugares e sujeitos imaginados. O público poderá contemplar na exposição questões universais a partir das realidades locais, percebendo aproximações e diferenças. 

Esta exposição é composta de mostras coletivas de fotógrafos cearenses e dos demais estados do Nordeste. “As narrativas visuais têm como fundamento a alteridade, traduzida e discutida pelo olhar de 54 fotógrafos, sendo 23 deles cearenses. É uma oportunidade única dos espectadores verem essa rica produção nordestina em um só local. São mais de 300 fotos”, explica a coordenadora geral do evento, Patricia Veloso. 

Os intercâmbios abrem canais de comunicação para circuitos nacionais e internacionais. Após a exibição no Ceará, as mostras serão adequadas para uma exposição itinerante. Mais sobre o Encontros de Agosto: www.encontrosdeagosto.com

Em cartaz até 31 de março de 2017, no Piso Superior do Museu da Cultura Cearense. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.







► Exposição Vaqueiros [Mostra Permanente] 

Em exibição no Museu da Cultura Cearense desde 1998, a Exposição Vaqueiros arrebata o público que nela identifica traços de sua cultura e costumes. A exposição ao longo dos anos enriquece os saberes, instiga reflexões, desperta emoções. Nela revelam-se inúmeros elementos que possibilitam rememorar e reconstruir o que se compreende como o universo sertanejo. 

Na exposição, você conhecerá o vaqueiro como profissional, sertanejo, trabalhador, conhecedor de inúmeras funções e do meio em que habita, capaz de inúmeros feitos, viajará pelas humildes manifestações do cotidiano, religiosidade e festividades e testemunhará particularidades como a habilidade com o artesanato do couro, as práticas da derrubada e da cria do gado, dentre outras.

No Piso Inferior do Museu da Cultura Cearense. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e aos sábados, domingos e feriados, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Gratuito.

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