A partir de amanhã, seis Secretarias de Estado e duas autarquias ganham novos titulares. Na Chefia do Gabinete, assume Almircy Pinto, no lugar de Ivo Gomes; na Secretaria da Fazenda, João Marcos Maia ocupará a vaga deixada por Mauro Filho; na Secretaria do Desenvolvimento Agrário, Camilo Santana deixa a função e assume o cargo Antônio Amorim. Na Secretaria da Justiça e Cidadania, Antônio Luiz Abreu Dantas ocupará a vaga de Marcos Cals; na Secretaria da Saúde, João Ananias cederá lugar para Arruda Bastos, e, na Secretaria das Cidades, Jurandir Santiago assume a vaga de Joaquim Cartaxo. Pediram desincompatilização das funcões ainda os presidentes da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ceará (Ematerce), José Maria Pimenta, e da Agência de Desenvolvimento do Ceará (Adece), Antônio Balhmann. Na Adece assumirá a função interinamente, Francisco Zuza de Oliveira, que deixa a direção de agronegócio da Agência; e o técnico de carreira, Itamar Teixeira, ocupará a titularidade da Ematerce. Os novos titulares ocupavam funções nas respectivas secretarias. O afastamento dos antigos titulares, que estavam no exercício do cargo desde o início do governo em janeiro de 2007, foi motivado pela Lei Eleitoral que exige a desincompatibilização da função pública para pleitear candidaturas nas eleições do próximo mês de outubro. Marcos Cals (PSDB), Ivo Gomes (PSB), Mauro Filho (PSB) e João Ananias (PCdoB) reassumem a Assembleia Legislativa a partir da próxima segunda-feira (5 de abril).
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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