- Ex-vereador do PDT, Márcio Lopes será secretário executivo de Esportes de Gony Arruda no Estado.
- PMDB não quer participar da Mesa Diretora da Assembleia. Quer presidir comissões finalísticas com Justiça e Constituição.
- Decisão sobre presidente da Assembleia sai na próxima semana. Welington Landim, Zezinho Albuquerque e Sarto Nogueira na disputa.
- Eunício Oliveira confirma Aloisio Carvalho como secretário executivo de Segurança Pública.
- Francisco Caminha (PHS) assume presidente da Assembleia na próxima segunda-feira.
- Luizianne Lins em três atos hoje: posse de Cid Gomes, Acrísio Sena e Dilma Rousseff.
- Filha mais nova de Acrísio Sena já "exercia" hoje a presidência da Casa. Leva jeito a pequena.
- Deslegante a postura da ex-mesa diretora da Câmara. Salmito Filho, José do Carmo, Marcos Teixeira e Mário Hélio não compareceram a posse de Acrísio Sena.
- Elegante a postura de Iraguassu Teixeira, ex-terceiro secretário da Mesa que deu posse a Acrísio.
- Acrísio Sena e a sua mesa diretora tomam na próxima segunda-feira decisão sobre o anulamento do aumento de 60% dado a eles vereadores.
- Acrísio Sena já com as chaves da Câmara. Salmito não foi entregar.
- Vice presidente da Câmara, Adail Júnior é o homem da confiança de Acrísio, quando este assumir a Prefeitura nas viagens de Luizianne, como vice presidente da Frente de Prefeitos.
- Ciro Gomes vai estudar Economia e Política em Londres.
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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