O Ceará vai ser julgado amanhã, no Superior Tribunal de Justiça Desportiva de Futebol (STJDF), no Rio de Janeiro, por ter causado tumulto no empate de 2 a 2 com o Flamengo (RJ), no novo Presidente Vargas, em 11 de maio passado, pelas quartas-de-final da Copa do Brasil. Tudo aconteceu no intervalo quando o atacante Ronaldinho Gaúcho foi tomar satisfação com a arbitragem e levou uma escudada de um policial militar. Como mandante do jogo o Ceará é o responsável por tudo que acontece no estádio.
Em defesa do Ceará sai o presidente da Federação Cearense de Futebol (FCF), Mauro Carmélio. “Tudo que ocorre dentro do gramado, dentro do campo, cabe ao clube mandante do jogo. Infelizmente aconteceu este fato lamentável”, historia Carmélio. Segundo ele “nós sabemos que foi a Polícia Militar, mas ali era um trabalho que era para ser coordenado pelo Ceará e também pela Federação. Nós não podemos nos eximir da responsabilidade da entidade”.
Para Carmélio será apresentada uma defesa que deve absolver o Ceará: “Vamos mostrar na terça-feira que tudo foi feito para que não ocorresse aquele incidente. E sim aconteceu foi por falta de preparo de um militar da PM e não todo da corporação. E ai vamos sentar nesse tese para absolver o clube”.
JOGO ÀS DEZ
Mauro Carmélio revelou o que a FCF está fazendo para reverter alguns jogos da Série C do Brasileirão do Fortaleza e do Guarany de Sobral marcados pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para dez da manhã:
- Lançamos nosso protesto na CBF. Apresentamos nossa reivindicação que aquele jogo que não for realmente transmitido pela Televisão, que seja voltado para o horário normal das dezesseis horas”.
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