Pesquisa da consultoria Aon Hewitt, presente em 120 países, aponta pela quinta vez consecutiva a Petrobras no topo do ranking das empresas "mais desejadas" para trabalhar. Na edição de 2012, a empresa aparece com uma larga vantagem de votos entre os entrevistados na comparação com as demais, sendo apontada como a preferida para trabalhar por mais de 2 mil pessoas. O Google, segundo colocado no ranking, recebeu 633 votos, seguido pela Vale, que obteve 603 indicações. Cerca de 30 mil profissionais em mais de 150 empresas em todo o Brasil foram ouvidos na pesquisa da Aon Hewitt. Para a gerente de Planejamento de Recursos Humanos da Petrobras, Mariângela Mundim, o sucesso da Companhia na pesquisa é resultado de uma série de oportunidades e benefícios. "A Petrobras tem salários competitivos, uma cesta de benefícios muito interessante e um bom ambiente de trabalho. Quem é interessado e se empenha tem grandes oportunidades de carreira e treinamento. São desafios enormes que a Companhia tem pela frente e isso atrai muitas pessoas", afirma a executiva. Preferência Em agosto deste ano, a Petrobras já havia sido eleita a "empresa dos sonhos dos jovens", segundo pesquisa realizada pela Cia de Talentos, consultoria em Recursos Humanos com atuação em toda a América Latina, em parceria com a empresa de pesquisa Nextview People. A Petrobras voltou a ocupar o primeiro lugar, posição conquistada entre os anos de 2005 e 2009. Este ano, a Companhia se destacou entre os jovens por ser uma empresa que oferece salários e benefícios diferenciados, além de proporcionar desenvolvimento profissional. Outra pesquisa, divulgada em novembro de 2011 pela consultoria Universum, também apontou a Petrobras como a empresa ideal para trabalhar, segundo opinião de mais de 18 mil estudantes brasileiros. | |
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A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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