A bandeira do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) passou um dia fincada na Reitoria da Universidade Federal do Ceará (UFC), em Fortaleza. Os alunos do curso de Jornalismo da Terra do MST deixaram hoje o acampamento que faziam desde a ontem, na Reitoria da UFC. Os manifestantes acordaram com a direção da Universidade um alojamento para os atuais 47 estudantes. Eles começam a partir de hoje a ficar alojados no Centro de Formação, Capacitação e Pesquisa Frei Humberto.
Os estudantes ao invadirem à Reitoria ontem cobravam uma audiência com o reitor Jesualdo Farias, que cumpre agenda institucional em Brasília. Eles acabaram aceitando negociar com o pró-reitor de Assuntos Estudantis, Ciro Nogueira Filho; com a pró-reitora de Administração, Denise Maria Corrêa; e com uma comissão de professores do curso de Jornalismo.
Além de conseguirem o alojamento, os estudantes tiveram a promessa de uma participação mais efetiva nos processos acadêmicos e administrativos do curso, além da garantia de transporte e alimentação por parte da UFC durante o módulo presencial da formação, hora em andamento.
Na pauta de reivindicação está ainda a valorização do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera). Segundo o coordenador de Comunicação Social e Marketing Institucional da UFC, Nonato Lima, as reivindicações fundamentais foram atendidas e a Reitoria já foi desocupada. Nonato Lima informou que nos próximos 15 dias, serão empreendidos esforços para solucionar a pendência financeira relacionada ao módulo presencial anterior, realizado em junho passado.
Estes 47 alunos integram a primeira turma do Curso de Jornalismo da Terra. Eles vieram de vários estados e estavam provisoriamente alojados na Quadra do Centro de Esporte Universitário. O Curso foi iniciado em 2010, tendo como público-alvo jovens filhos e filhas de assentados do MST e do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).
Os estudantes ao invadirem à Reitoria ontem cobravam uma audiência com o reitor Jesualdo Farias, que cumpre agenda institucional em Brasília. Eles acabaram aceitando negociar com o pró-reitor de Assuntos Estudantis, Ciro Nogueira Filho; com a pró-reitora de Administração, Denise Maria Corrêa; e com uma comissão de professores do curso de Jornalismo.
Além de conseguirem o alojamento, os estudantes tiveram a promessa de uma participação mais efetiva nos processos acadêmicos e administrativos do curso, além da garantia de transporte e alimentação por parte da UFC durante o módulo presencial da formação, hora em andamento.
Na pauta de reivindicação está ainda a valorização do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera). Segundo o coordenador de Comunicação Social e Marketing Institucional da UFC, Nonato Lima, as reivindicações fundamentais foram atendidas e a Reitoria já foi desocupada. Nonato Lima informou que nos próximos 15 dias, serão empreendidos esforços para solucionar a pendência financeira relacionada ao módulo presencial anterior, realizado em junho passado.
Estes 47 alunos integram a primeira turma do Curso de Jornalismo da Terra. Eles vieram de vários estados e estavam provisoriamente alojados na Quadra do Centro de Esporte Universitário. O Curso foi iniciado em 2010, tendo como público-alvo jovens filhos e filhas de assentados do MST e do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).
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