Eduardo Bresciani - O Estado de S. Paulo
BRASÍLIA -A cerimônia de lançamento da quinta edição do Novo Basquete Brasil (NBB) acabou ofuscada pela confirmação da perda do patrocínio da Eletrobras para o campeonato deste ano. Com o apoio reduzido, a Liga Nacional de Basquete aposta novamente na parceria com a TV Globo para tentar manter a atratividade do torneio e repetirá a decisão do NBB em jogo único. A competição começa em 23 de novembro, reunirá 18 equipes e terá final em 1.º de junho de 2013.
O presidente da Liga, Kouros Monadjemi, reconheceu que o cancelamento da parceria com a estatal pegou todos de surpresa. “Não estávamos esperando essa perda porque a parceria era importante para o basquete brasileiro”, lamentou. A Eletrobras afirmou que não renovou o patrocínio em razão do “contingenciamento orçamentário”. A estatal também patrocina a Confederação Brasileira de Basquete (CBB).
Monadjemi afirma que a entidade está em busca de novos parceiros e espera apoio da Globo e do governo federal. Pretende ainda discutir com os associados uma solução para o problema. Na cerimônia, só a Caixa foi apresentada como patrocinadora. O repasse feito pela Eletrobras, não revelado pela entidade, seria superior a R$ 12 milhões.
Monadjemi afirma que a entidade está em busca de novos parceiros e espera apoio da Globo e do governo federal. Pretende ainda discutir com os associados uma solução para o problema. Na cerimônia, só a Caixa foi apresentada como patrocinadora. O repasse feito pela Eletrobras, não revelado pela entidade, seria superior a R$ 12 milhões.
A frustração com o apoio retirado reforça a expectativa pelo aumento da exposição do torneio com as transmissões de jogos pela televisão. Ainda que reconheçam perdas no aspecto técnico, jogadores e técnicos manifestaram apoio à manutenção da final em jogo único, a fim de atrair a máxima atenção.
“Nós, jogadores, sempre preferimos os playoffs, mas faz parte do processo e desse momento em que precisamos melhorar cada vez mais as condições da liga”, afirmou Marcelinho Machado, ala do Flamengo.
O torneio terá pela primeira vez a participação de uma equipe do Nordeste, o Basquete Cearense, de Fortaleza. Para o próximo ano a novidade será a criação da segunda divisão. Por isso, os dois últimos entre os 18 clubes do NBB correm o risco de rebaixamento. Eles terão de enfrentar as duas melhores equipes da Copa Brasil , organizada pela CBB. Os vencedores ficam no NBB e os perdedores jogarão a liga de acesso, que poderá contar com oito times.
“Nós, jogadores, sempre preferimos os playoffs, mas faz parte do processo e desse momento em que precisamos melhorar cada vez mais as condições da liga”, afirmou Marcelinho Machado, ala do Flamengo.
O torneio terá pela primeira vez a participação de uma equipe do Nordeste, o Basquete Cearense, de Fortaleza. Para o próximo ano a novidade será a criação da segunda divisão. Por isso, os dois últimos entre os 18 clubes do NBB correm o risco de rebaixamento. Eles terão de enfrentar as duas melhores equipes da Copa Brasil , organizada pela CBB. Os vencedores ficam no NBB e os perdedores jogarão a liga de acesso, que poderá contar com oito times.
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