19 de dezembro de 2012 | |
Descoberta de petróleo na Colômbia
A Petrobras informa que sua subsidiária Petrobras Colombia, comprovou a existência de petróleo no poço Guando SW 1, na bacia do vale superior de Magdalena, no departamento de Tolima, na Colômbia.O poço Guando SW 1 alcançou uma profundidade final de 1.576 metros. Os testes realizados comprovaram a existência de petróleo com cerca de 23,9º API e taxas iniciais de produção de 500 barris de petróleo por dia. Os trabalhos realizados em Guando SW 1 correspondem à retomada da exploração do Bloco Boquerón, já em produção, no qual a Petrobras é a operadora. Neste mesmo bloco, a Petrobras desenvolveu há 12 anos o Campo Guando, uma das maiores descobertas de petróleo na Colômbia dos últimos 15 anos. Em 27 de outubro, a Companhia iniciou um teste de longa duração no poço pioneiro Guando SW 1. A Petrobras seguirá com os testes para avaliar o potencial da descoberta. Sobre a Petrobras Colômbia A Petrobras iniciou suas atividades na Colômbia em 1972, com um projeto exploratório que marcou o início da atuação internacional da empresa. Atualmente, a Companhia tem no país, no segmento de Exploração e Produção, participação em seis campos de produção (em quatro, como operador) e em 14 blocos exploratórios, seis deles no offshore, onde a Petrobras é reconhecida mundialmente por seu excelência em operações e desenvolvimento de tecnologia. A Petrobras atua também no segmento de distribuição e comercialização oferecendo Lubrificantes Petrobras por meio de vendedores autorizados em todo o país e operando uma rede de mais de 90 postos de combustível. | |
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A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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