Os médicos cearenses aderem ao Dia Nacional de Alerta aos Planos de Saúde marcado para amanhã (25). Através de nota o Sindicato dos Médicos do Ceará, o Conselho Regional de Medicina e a Associação Médica Cearense dizem os motivos da paralisação de amanhã e cobram pelo que chamam de "contratualização já":
Eis a integra da nota;
"As entidades médicas continuam firmes em busca de remuneração mais justa, de respeito à autonomia do médico e de assistência de qualidade à saúde da população.
Necessário se faz, formalizar as relações entre médicos e operadoras de saúde, através de contratos embasados na proposta das Entidades Nacionais - Contratualização já!
Precisamos avançar para diminuir a defasagem dos honorários médicos e poder definir reajustes periódicos e justos e a utilização da CBHPM como referencial mínimo ético da remuneração.
Desde 2011, as entidades médicas organizam em todo o país, uma grande mobilização em protesto pela baixa remuneração e pelos abusos dos planos de saúde contra médicos e pacientes.
No dia 25 de abril o Ceará, como todos os estados do Brasil, fará parte de um protesto nacional contra os abusos das operadoras de saúde, convocando a classe médica e a imprensa, para um café oferecido pelo Sindicato dos Médicos em sua sede, onde teremos oportunidade de mostrar à população, nossas preocupações e propostas. É imperioso o engajamento de todos para que tenhamos êxito.
Precisamos alertar à sociedade e às autoridades: Ministério Público Federal, OAB, Ministério Público Estadual, Procon e a ANS, sobre o desequilíbrio na relação dos médicos com os planos de saúde, a burocratização excessiva, os honorários defasados, a falta de reajustes periódicos, as glosas inexplicáveis, e as interferências abusivas na autonomia médica - que geram consequências à qualidade da assistência aos pacientes e prejuízos a todos: médicos, clínicas e hospitais.
A Comissão Estadual de Honorários Médicos (CEHM) da Bahia, notificou judicialmente todas as operadoras de planos de saúde sobre essas questões, e estão em interlocução ativa com o Ministério Público Federal e a ANS, inclusive judicializando as situações nas quais as possibilidades de negociação foram exauridas. Achamos que será nosso próximo passo.
Em 2012, não houve acordo nas negociações entre CEHM e operadoras de saúde, ampliando a histórica defasagem dos honorários e procedimentos médicos. No entanto, os usuários, como sempre, tiveram as mensalidades reajustadas."
Eis a integra da nota;
"As entidades médicas continuam firmes em busca de remuneração mais justa, de respeito à autonomia do médico e de assistência de qualidade à saúde da população.
Necessário se faz, formalizar as relações entre médicos e operadoras de saúde, através de contratos embasados na proposta das Entidades Nacionais - Contratualização já!
Precisamos avançar para diminuir a defasagem dos honorários médicos e poder definir reajustes periódicos e justos e a utilização da CBHPM como referencial mínimo ético da remuneração.
Desde 2011, as entidades médicas organizam em todo o país, uma grande mobilização em protesto pela baixa remuneração e pelos abusos dos planos de saúde contra médicos e pacientes.
No dia 25 de abril o Ceará, como todos os estados do Brasil, fará parte de um protesto nacional contra os abusos das operadoras de saúde, convocando a classe médica e a imprensa, para um café oferecido pelo Sindicato dos Médicos em sua sede, onde teremos oportunidade de mostrar à população, nossas preocupações e propostas. É imperioso o engajamento de todos para que tenhamos êxito.
Precisamos alertar à sociedade e às autoridades: Ministério Público Federal, OAB, Ministério Público Estadual, Procon e a ANS, sobre o desequilíbrio na relação dos médicos com os planos de saúde, a burocratização excessiva, os honorários defasados, a falta de reajustes periódicos, as glosas inexplicáveis, e as interferências abusivas na autonomia médica - que geram consequências à qualidade da assistência aos pacientes e prejuízos a todos: médicos, clínicas e hospitais.
A Comissão Estadual de Honorários Médicos (CEHM) da Bahia, notificou judicialmente todas as operadoras de planos de saúde sobre essas questões, e estão em interlocução ativa com o Ministério Público Federal e a ANS, inclusive judicializando as situações nas quais as possibilidades de negociação foram exauridas. Achamos que será nosso próximo passo.
Em 2012, não houve acordo nas negociações entre CEHM e operadoras de saúde, ampliando a histórica defasagem dos honorários e procedimentos médicos. No entanto, os usuários, como sempre, tiveram as mensalidades reajustadas."
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