"Dois mil e treze foi um ano produtivo. Primeira experiência, que eu tenho como parlamentar. Já vinha de outras experiências no Executivo e da minha vida profissional. É claro que foi um ano também de muita dificuldade. Porque a gente enfrenta na Câmara Municipal uma maioria muito grande do Executivo. Isso faz com que para os sete vereadores de Oposição, o trabalho seja redobrado. Mas foi muito positivo, pois conseguimos, apesar de sendo pouco, pautar várias debates na Câmara. Conseguimos, inclusive, ao longo desse ano, mostrar as contradições do Governo Roberto Cláudio, a partir do confronto, que eu particularmente tenho feito de tudo aquilo que ele pregou na campanha, do que está escrito como programa de Governo que ele apresentou à sociedade de Fortaleza; e aquilo que ele vem cumprindo. E quando a gente faz o confronto com essas duas situações, a gente vê que o prefeito, na verdade, está na contramão de tudo aquilo que ele prometeu ao povo de Fortaleza. Procuro como vereador cumprir a nossa obrigação, que é de vigilância ao Poder Executivo, e de propor. Fizemos várias propostas interessantes na área ambiental, da gestão pública. Algumas foram aproveitadas; e outras não. Mas de qualquer forma estamos cumprindo um papel para o qual nos apresentamos à sociedade em 2012. Tenho certeza que tenho sido fiel a esses compromissos. Até porque, costumo dizer, que tenho a tranquilidade de ter me apresentado à sociedade sem estar variando de discurso de uma hora para outra. Aquilo que defendi quando estou Oposição foi o que defendi e pratiquei quando fui Situação. Aproveitar para desejar um Feliz Natal e um Ano-Novo de muita prosperidade para toda população de Fortaleza (Vereador Deodato Ramalho, do PT)".
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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