O Banco do Nordeste já tem 43 projetos em processo de contratação ou já contratados no âmbito do Programa de Financiamento de Recuperação de Imóveis Privados (Iphan-Recupera). Isso corresponde a um montante de R$ 4,03 milhões.
No Ceará, foram selecionados 19 projetos, que totalizam R$ 1,33 milhão. Quatro operações já foram contratadas no Estado (no total de R$ 201 mil), sendo o município de Aracati o pioneiro no Programa. Em Pernambuco, 24 propostas foram selecionadas e contratada uma operação, no valor de R$ 50 mil.
Municípios de Alagoas, Paraíba e Piauí também já estão iniciando a operacionalização do Programa. Além disso, aguarda-se ainda a celebração de convênio entre Iphan e prefeituras de alguns municípios da Bahia, Maranhão, Minas Gerais, Rio Grande do Norte e Sergipe.
O programa destina-se à concessão de financiamentos para recuperação, restauração e readaptação de imóveis privados, visando ao restabelecimento das suas características históricas e artísticas, em áreas tombadas e de entorno, localizadas na área de atuação do Banco do Nordeste. Trata-se de uma ação intergovernamental articulada com a sociedade para preservar o patrimônio brasileiro, valorizar a cultura e promover o desenvolvimento econômico e social com sustentabilidade e qualidade de vida para os cidadãos.
Os municípios que podem participar do projeto são: Marechal Deodoro, Penedo e Piranhas, em Alagoas; Andaraí, Cachoeira, Itaparica, Lençóis, Maragogipe, Monte Santo, Mucugê, Porto Seguro, Rio das Contas, Salvador, Santa Cruz Cabrália, Santo Amaro e São Félix, na Bahia; Aracati, Fortaleza, Icó, Sobral e Viçosa do Ceará (CE); Alcântara, Pindaré-Mirim e São Luís (MA); Belo Horizonte, Diamantina e Serro (MG); Areia e João Pessoa (PB); Fernando de Noronha, Igarassu, Olinda e Recife (PE); Campinas do Piauí, Floriano, Oeiras, Parnaíba, Piracuruca e Teresina (PI); Natal (RN); e Aracaju, Laranjeiras e São Cristóvão (SE).
O Banco do Nordeste é o agente financeiro e operador do Programa. Os outros agentes são o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), as prefeituras municipais, além dos proponentes beneficiários.
São itens financiáveis a recuperação de fachadas e coberturas, instalações elétricas, hidrossanitárias e de prevenção contra incêndio, elaboração de projetos de arquitetura, engenharia e de restauração, confecção de placas das obras, entre outros. O prazo para amortização do financiamento é de 10 anos, no caso de imóveis para fins comerciais, ou 15 anos para imóveis habitacionais ou mistos. As operações são atualizadas pela variação do INPC e não há incidência de taxa de juros.
Os investimentos são estabelecidos a partir dos Planos de Ação elaborados pelas cidades históricas. Em seguida, ocorre a celebração do convênio e contrato, o lançamento de edital para seleção de propostas e, por último, a análise e contratação das operações por parte do Banco.
No Ceará, foram selecionados 19 projetos, que totalizam R$ 1,33 milhão. Quatro operações já foram contratadas no Estado (no total de R$ 201 mil), sendo o município de Aracati o pioneiro no Programa. Em Pernambuco, 24 propostas foram selecionadas e contratada uma operação, no valor de R$ 50 mil.
Municípios de Alagoas, Paraíba e Piauí também já estão iniciando a operacionalização do Programa. Além disso, aguarda-se ainda a celebração de convênio entre Iphan e prefeituras de alguns municípios da Bahia, Maranhão, Minas Gerais, Rio Grande do Norte e Sergipe.
O programa destina-se à concessão de financiamentos para recuperação, restauração e readaptação de imóveis privados, visando ao restabelecimento das suas características históricas e artísticas, em áreas tombadas e de entorno, localizadas na área de atuação do Banco do Nordeste. Trata-se de uma ação intergovernamental articulada com a sociedade para preservar o patrimônio brasileiro, valorizar a cultura e promover o desenvolvimento econômico e social com sustentabilidade e qualidade de vida para os cidadãos.
Os municípios que podem participar do projeto são: Marechal Deodoro, Penedo e Piranhas, em Alagoas; Andaraí, Cachoeira, Itaparica, Lençóis, Maragogipe, Monte Santo, Mucugê, Porto Seguro, Rio das Contas, Salvador, Santa Cruz Cabrália, Santo Amaro e São Félix, na Bahia; Aracati, Fortaleza, Icó, Sobral e Viçosa do Ceará (CE); Alcântara, Pindaré-Mirim e São Luís (MA); Belo Horizonte, Diamantina e Serro (MG); Areia e João Pessoa (PB); Fernando de Noronha, Igarassu, Olinda e Recife (PE); Campinas do Piauí, Floriano, Oeiras, Parnaíba, Piracuruca e Teresina (PI); Natal (RN); e Aracaju, Laranjeiras e São Cristóvão (SE).
O Banco do Nordeste é o agente financeiro e operador do Programa. Os outros agentes são o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), as prefeituras municipais, além dos proponentes beneficiários.
São itens financiáveis a recuperação de fachadas e coberturas, instalações elétricas, hidrossanitárias e de prevenção contra incêndio, elaboração de projetos de arquitetura, engenharia e de restauração, confecção de placas das obras, entre outros. O prazo para amortização do financiamento é de 10 anos, no caso de imóveis para fins comerciais, ou 15 anos para imóveis habitacionais ou mistos. As operações são atualizadas pela variação do INPC e não há incidência de taxa de juros.
Os investimentos são estabelecidos a partir dos Planos de Ação elaborados pelas cidades históricas. Em seguida, ocorre a celebração do convênio e contrato, o lançamento de edital para seleção de propostas e, por último, a análise e contratação das operações por parte do Banco.
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