- O prêmio Desafio Estadão Cannes divulga os nomes dos três finalistas ao título de Mídia do Ano e do Presidente do Júri em 2016.
- Daniel Chalfon (vice-presidente de Mídia da LDC), Rafael Amorim (diretor de Mídia da Talent Marcel) e Luiz Ritton (vice-Presidente de Mídia e Operações da Lew’Lara\TBWA) foram os escolhidos para disputar o título após consulta a profissionais do mercado publicitário.
- Já Paulo Gregoraci, Vice-Chairman e COO (Chief Operating Officer) da WMcCann, presidirá o júri, que elegerá as melhores campanhas integradas veiculadas no jornal.
- O Estadão é o representante oficial do Cannes Lions Festival Internacional de Criatividade no Brasil.
- A eleição do Mídia do Ano acontecerá por meio de votação online, aberta somente para profissionais de mídia.
- A votação será de 1º a 31 de março de 2016 e o vencedor ganhará uma viagem para o Festival, incluindo passagem aérea, hospedagem e registro no evento. O prêmio será entregue durante a cerimônia do Desafio Estadão Cannes (data e local a confirmar).
- O Desafio Estadão Cannes distribuirá ao todo 16 viagens a Cannes para o mercado, sendo as demais 15 para os profissionais de criação, mídia e anunciante por trás das melhores campanhas publicitárias multiplataformas.
- Para concorrer, é necessário que o trabalho contenha peças veiculadas no período de 1º de março de 2015 a 31 de março de 2016 em mais de uma plataforma de mídia pertencente à marca Estadão – impresso, digital e rádio. As inscrições são gratuitas desafio.estadao.com.br. e se encerram em 01 de abril de 2016 (não haverá prorrogação).
- Serão premiadas as melhores campanhas multiplataformas em cinco categorias:
- Mercado Imobiliário
- Varejo
- Indústria
- Serviços
- Branded Content.
- Para Flavio Pestana, diretor executivo comercial do Estadão, “os indicados à Mídia do Ano são profissionais ao mesmo tempo experientes e que representam a nova geração. Criativos e ousados, são detentores de cases de sucesso em seus currículos. Gregoraci é uma referência para todo o mercado e um executivo que compreende bem o novo conceito multiplataforma do jornal".
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (17/7), a Operação Swindle (Fraude, em inglês), com objetivo de desarticular grupo que realizava clonagens de números telefônicos para aplicar golpes via Aplicativo de Trocas de Mensagens. Policiais Federais cumprem cinco Mandados de Busca e Apreensão e dois Mandados de Prisão Preventiva no Maranhão e Mato Grosso do Sul expedidos pela Justiça Federal, em Brasília. O grupo abria contas bancárias falsas e utilizava contas "emprestadas” por partícipes para receber valores provenientes das fraudes aplicadas em razão do desvio dos terminais telefônicos, em que os agentes criminosos se “apossavam” das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato. Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos artigos 154-A, parágrafo
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