A ação tem como objetivo traçar estratégias para acelerar o crescimento econômico estadual nas próximas três décadas, atendendo aos anseios da sociedade com a oferta de serviços essenciais nas diversas áreas da saúde, educação, abastecimento de água, segurança pública e geração de emprego e renda. As intervenções de melhorias deverão começar a ser executadas no início do ano 2019. Dez pessoas estão à frente do projeto, cinco da Universidade e outras cinco do Governo do Estado.
De acordo com um dos coordenadores, o professor e engenheiro Antônio Miranda, “o sonho é alto e difícil, mas é possível. Recepção como essa do TCE nos encoraja ainda mais a seguir”. Os obstáculos não desanimam a equipe. “Nosso maior desafio está sendo com as entidades não-governamentais. Deixamos claro que estamos tratando de um projeto do Estado, não de gestão. Entre os pontos estão a regionalização, estudando a visão de oportunidades no interior, para descentralizar a Capital”, pontuou o engenheiro químico, Expedito Parente Júnior, também da coordenação.
Para o vice-presidente do TCE Ceará, conselheiro Rholden Queiroz, “além do apoio institucional, o Tribunal pode ajudar no trabalho de fiscalização, a fim de que o projeto não se perca entre os Governos, na mudança de gestão”.
Em breve, toda sociedade cearense estará informada da ação. A organização do projeto informa que mecanismos de participação popular e engajamento estão sendo discutidos. O projeto ganhará site, páginas nas redes sociais e outros canais de comunicação para aumentar a interação na plataforma.
Presente ao encontro os conselheiros Alexandre Figueiredo (diretor-presidente da Escola de Contas do TCE), Valdomiro Távora (corregedor), os conselheiros substitutos Davi Barreto (ouvidor), Itacir Todero, o procurador de Contas Júlio César Saraiva e o secretário de Controle Externo, Raimir Holanda.
Esta é a quarta visita da equipe de coordenação do projeto, que já foi ao Ministério Público Federal no Ceará (MPF), à Universidade Estadual (Uece) e à Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL). Ao longo de 2018, diversas entidades serão visitadas, além da realização de encontros, apresentações, palestras, não simplesmente com campanhas publicitárias, mas querendo ouvir as pessoas para que possam colaborar e cobrar ação para um funcionamento mais efetivo do Estado.
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